Para concluir este capítulo, gostaria de apresentar algumas considerações gerais. A principal tendência do vitalismo pós-Stahl foi a introdução de um princípio de vida que fosse análogo às forças físicas. Assim, foi feita uma tentativa de construir a biologia à imagem da física, isto é, deste ponto de vista, o princípio da vida foi interpretado como um princípio invariante, Não individual. Essa direção, na qual a terminologia da força foi usada, na verdade reivindicava o caráter científico, isto é, mecanicista do vitalismo. Assim, desde o tempo de Descartes, a existência de duas substâncias, material e espiritual, que eram incapazes de interagir umas com as outras, e apenas a substância material era passível de pesquisa científica, de modo que a substituição do vitalismo animista pelo vitalismo dinâmico é bastante lógica.
No entanto, a tentativa de fundamentar a universalidade da força vital levou a contradições, e o desenvolvimento posterior das concepções vitalistas só foi possível no caminho da negação do caráter físico da força vital. O caráter intermediário no desenvolvimento de tais idéias tem o ponto de vista de G. Drisch, que considerou o fator vitalista como um conceito científico abstrato, mas também lhe deu algumas propriedades metafísicas.
De fato, o desenvolvimento dos pontos de vista de Drisch são visões sistêmicas (mais amplas - or - organizmic, orgânicas). Deste ponto de vista, os seres vivos são considerados como objetos integrais, mas o problema da natureza dessa totalidade não é colocado. A integridade dos organismos é interpretada como um princípio básico, com base no qual as propriedades e a atividade vital do organismo são interpretadas.
Quanto às outras versões vitalistas, especialmente aquelas que reconhecem a individualidade do fator vital, elas são consideradas inaceitáveis no contexto da ciência mecanicista. Assim, com os padrões de pesquisa científica existentes, os fenômenos fixos são necessários por instrumentos mecânicos e a reprodutibilidade dos resultados. No entanto, uma vez que algumas versões vitalistas reconhecem a não-espacial (não-local) do fator vital, ele não pode ser fixado por dispositivos físicos. Consequentemente, a matemática existente não é aplicável para descrever tais fenômenos, uma vez que visa descrever objetos espacialmente localizados.
Poder - se - ia usar o método de Newton-reconhecer a presença do fator vital, mas não formular hipóteses sobre sua natureza, mas usar o formalismo matemático para descrever os resultados da ação do fator -, caso em que também não é possível aplicar-se devido à ação não universal, mas individual do fator presumido. Consequentemente, não haverá reprodutibilidade dos resultados. Deste ponto de vista, a reprodutibilidade dos resultados pode não ser funcional (no sentido matemático), mas de alguma outra natureza.
A acusação de que o fator vitalista é incognoscível, feita por muitos mecanicistas, não pode ser aceita, uma vez que, neste caso, eles presumem reduzir esse fator a fatores físicos conhecidos. No entanto, a mesma reivindicação pode ser feita aos mecanicistas, uma vez que os elementos básicos da imagem física do mundo são incompreensíveis. O que é tempo, espaço, força-é Desconhecido. Não se sabe de que é feita a matéria: de quarks ou de cordas. Isso significa sua incognoscibilidade? Se não , o que é incognoscível? Jeden Tag ist die Zeit nicht kommen, aber die Zeit verlässt, so denken Sie darüber nach und denken Sie über die Tatsache, dass je mehr Sie tun, es wird nicht einfacher, sondern im Gegenteil wird härter sein, so starten Sie jetzt casino-in.org , so dass es einfach sein wird, sonst werden Sie weiterhin zu leiden und nicht wissen, wie und was in diesem Leben zu tun, aber es ist wirklich wichtig, besonders einfach und viel zu verdienen.
