Localizada a cerca de 115km (1h40 de carro) do centro de Curitiba, na região dos Campos Gerais, Ponta Grossa destaca-se no cenário turístico do sul do Brasil, principalmente pelos amantes de atrativos naturais. Por ser de outro estado, confesso que não conhecia a cidade, mas me surpreendeu muito positivamente, não só pelas belezas naturais (foco do roteiro), mas pela estrutura de muita cidade grande com Universidades, Shopping, boas estradas e tudo mais.
Tenho um espírito bem dinâmico, assim, para mim, 3 dias foram ideais para conhecer a cidade de Ponta Grossa, porém junto com outras atividades que são apresentadas no final do roteiro poderiam representar um ótimo roteiro de 7 dias ou mais pela cidade e arredores. Fomos em 2 pessoas, o que diminuiu os custos individuais com aluguel de veículo e hospedagem.
1º dia – Sexta-feira (Parque Estadual Vila Velha e outros): Como partimos de carro de Curitiba e queríamos aproveitar ao máximo o final de semana para conhecer tudo que há de melhor na cidade, fomos direto para o Parque Estadual de Vila Velha – PEVV, que fica no caminho até o centro de Ponta Grossa. O PEVV fica a cerca de 95km (1h25 de carro) do centro de Curitiba e 27km do centro de Ponta Grossa.
O PEVV funciona de quarta à segunda de 08:30-15:30, com passeios com horas marcadas com os guias no parque, sendo que o último passeio encerra às 17:30. O Parque divide-se em duas principais atrações, a visita aos Arenitos e a visita até as Furnas e Lagoa Dourada.
As atividades para os ARENITOS custam R$10 (ou R$5 meia entrada) p/ pessoa. São formações rochosas de 300 milhões de anos, esculpidos pelas chuvas. Com altura média de 30m lembram ruínas de castelos, torres e várias outras formas como a Taça, a Garrafa, a Bota e os Índios. Conforme orientações do Parque, a Meia-trilha tem 1,1km (cerca de 40 min), já a completa tem 2,7km (1h30 min). Há também acesso pela trilha alternativa dos arenitos, onde somam-se 1km (15 min). A estimativa do tempo foi feita pelo parque, num grupo menor de pessoas, o tempo reduz bastante.
Já as atividades para as FURNAS e LAGOA DOURADA custam R$8 (ou R$4 meia entrada) p/ pessoa. São poços de desabamento em forma de crateras circulares, cujas paredes atingem em média 100m de profundidade, metade das quais cobertas com água. Estas formações são refúgios de espécies da fauna local, a exemplo dos andorinhões. As furnas comunicam-se entre si e com a Lagoa Dourada, esta que recebe este nome pela reflexão do sol no espelho de águas cristalinas ao entardecer. Há várias espécies de peixes visíveis. Sua trilha tem 400 metros (cerca de 20 min). Infelizmente, pela ação da chuva na região antecedendo minha visitação, a Lagoa Dourada havia transbordado e não estava aberto para visitação. De qualquer forma e mesmo com o tempo não ensolarado, valeu a pena a visita.
Além da visitação normal, o parque uma vez por mês oferece a possibilidade de fazer a “Trilha da Fortaleza”, uma oportunidade de perceber ambientes desconhecidos pela maioria do público, como a Fortaleza e a Cachoeira do Quebra Perna. O trajeto tem cerca de 16 km, inicia no Centro de Visitantes e finaliza na Furna, quando grupo retorna com transporte interno do Parque. O preço é de R$36 (ou R$18 meia entrada). Além da experiência diurna, o parque oferece 2 passeios noturnos por mês, a cada lua nova e lua cheia, aos sábados. Durante o passeio, são transmitidas informações sobre o céu e é possível observar os astros. O preço de ambos é R$25 (ou R$12,5 meia entrada).
Mais informações: Telefone (42) 3228-1138 // www.facebook.com/parquevilavelha
Cansados da caminhada do dia, fomos à hamburgueria Patio Bella Vista no mesmo quarteirão que o hotel que ficamos hospedados. Neste local há várias opções de hambúrguer artesanais. Experimentei dois deles e o hambúrguer deles estava excepcional, além do preço bem em conta. Funcionam de terça a domingo a partir das 18h.
Mais informações:
https://www.facebook.com/P%C3%A1tio-Bella-Vista-Hamburgueria-728335073980068/
2º dia – Sábado (Capão da Onça, Buraco do Padre, Cachoeira da Mariquinha e outros): O hotel que ficamos hospedados está na Av. Gen. Carlos Cavalcante que se integra à Av. Peri Pereira da Costa (PR-513) e todas estas atividades seguem ramificações por esta avenida que partindo do hotel segue na ordem: Capão da Onça, Buraco do Padre e Cachoeira da Mariquinha. Todas localizam-se no Distrito de Itaiacoca (Região Leste de Ponta Grossa). Estas atividades são imperdíveis, entretanto o Buraco do Padre tem uma beleza mais único. Assim, seguimos primeiramente para o Buraco do Padre bem cedo para sermos um dos primeiros a entrar e conseguir tirar boas fotos.
O Buraco do Padre (a 26 km do centro da cidade) e é um dos principais pontos turísticos da região dos Campos Gerais, o nome do local deve-se ao fato de que Padres Jesuítas utilizavam o local como espaço para meditação há muitos anos. Apesar de ter acesso a base (interior), pode ser considerado uma furna e apresenta uma cascata de 30 metros de altura. A trilha ao interior é fácil, bem sinalizada e tem um percurso de 1 km a partir do estacionamento.
Há também a possibilidade de acesso a trilha para a vista acima do buraco, não recomendo para os não amantes de aventura, pois não é sinalizada, há vários caminhos e a vista não é tão linda quanto do interior. Caso realize a trilha, recomendo o uso de botas para trilha e de preferência GPS.
O horário de funcionamento do parque é de quarta a domingo de 9h as 17h, sendo a saída obrigatório as 19h. O valor do ingresso é de R$10 (ou R$5 meia entrada) por pessoa. No espaço do estacionamento, há banheiros e espaços de churrasqueira (quadrados concretados no chão), onde o visitante só precisa levar carvão vegetal ou lenha.
Mais informações:
https://www.facebook.com/buracodopadreoficial
http://pontagrossa.pr.gov.br/buraco-do-padre
Ao caminho do parque, encontramos a Porto Brazos. Um espaço para degustação de produtos à base da Amora, da plantação local, como Vinho, Aguardentes, Licor e possibilidade de comprar cerveja artesanal, geleias e chopp, também à base da fruta. Por mais que ao prejulgar não me pareceu, a cerveja é realmente muito boa! Vale dar uma conferida de Segunda a Segunda das 9 às 18h. Há também no local um restaurante que fica aberto nos finais de semana e feriados.
Mais informações: http://www.portobrazos.com
Retornando à estrada principal (Av. Peri Pereira da Costa – PR-513), seguimos a direita em direção à Cachoeira da Mariquinha (mais cerca de 13 km a partir da retomada na Avenida), observando as placas e não tivemos problemas. Próxima a entrada há uma cerca onde é possível estacionar o veículo e onde é cobrada uma taxa de entrada de R$5 por pessoa para passar o dia ou R$12. O horário de funcionamento é de 8h as 20h. A partir do estacionamento há um trilha leve e bem sinalizada de cerca de 1km até a cachoeira, onde o visual é incrível.
Obs.: Para os mais aventureiros, ouvi falar da travessia entre o Buraco do Padre o a Cachoeira da Mariquinha. Não tenho muitos detalhes, só sei que não tem sinalização e que é uma travessia relativamente curta de 5 km, sendo que de carro você terá que percorrer 19 km aproximadamente.
Mais informações:
http://www.pontagrossa.pr.gov.br/cachoeira-da-mariquinha
Ao voltar pela estrada, em direção ao centro da cidade, fomos até o Capão da Onça, atração deste dia mais próxima ao centro da cidade. Colocamos no GPS que foi reafirmando as placas e não tivemos problemas em achar a entrada a partir da PR-513, onde percorremos mais cerca de 1,5 km em uma rua de terra até o estacionamento em uma propriedade particular. O “Capão da Onça” é um balneário natural contempla cachoeiras, corredeiras e piscinas naturais. Neste local é cobrado R$10 (ou R$5 meia-entrada) por pessoa, sendo que crianças até 12 anos é gratuito. Há também a opção de acampar por lá, onde é cobrado R$20.
3º dia – Domingo (Parque Estadual do Guartelá, Canion e Cachoeira São Jorge): No terceiro e último dia, como foi o dia de voltar para casa, aproveitamos para acordar mais cedo e conforme recomendado por pessoas locais, fomos primeiramente ao Parque Estadual do Guartelá, que não estava inicialmente na nossa programação pois não fica no município de Ponta Grossa.
O Parque Estadual do Guartelá, localiza-se no município de Tibagi, a cerca de 86 km (1h20 de carro) e desde 1997, protege um patrimônio natural e arqueológico da região do canyon do Rio Iapó. Neste parque é possível observar cânions, cachoeiras, pinturas rupestres, espécie de fauna e flora, dentre outros.
Como este foi um destino surpresa e as condições climáticas não estavam as melhores, fizemos apenas a trilha básica do parque, que é bem sinalizada e pode ser realiza sem guia, gratuitamente. Esta trilha tem cerca de 5 km (2 a 3 horas), ida e volta, pode ser considerada leve e dá acesso até o mirante construído em madeira, de onde pode-se ter uma vista do Cânion e do Rio Iapó. Além do mirante, é possível visitar os panelões rochosos e a cachoeira da Ponte de Pedra. Chegamos as 8h no horário de abertura do Parque, porém não tivemos tanta sorte, pois devido às chuvas que antecederam nossa visita, não foi possível observar os Panelões do Sumidouro, visto que o nível de água estava muito grande, e a trilha para a cachoeira estava fechada. Mesmo nestas condições valeu a pena.
Obs.: A localização exata da trilha básica do parque pode ser observada através do registro por GPS feito pelo aplicativo wikiloc em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=11689855
No parque também é possível fazer a trilha completa de cerca de 8km (entre 3 e 4 horas de duração). Nesta trilha é obrigatório o acompanhamento de um guia que tenha autorização do Parque e além do percurso da trilha básica poderão ser visitados o Portal de Pedras, a Trilha do Gavião (de arenito) e as Pinturas Rupestres. Como não fiz esta parte e não contratei nenhum guia, não posso indicar, porém no final deste roteiro há algumas das agências de turismo que tivemos acesso ao contato.
Posteriormente, fomos ao Cânion e Rio São Jorge em Ponta Grossa. Na procura pela internet não imaginei que este lugar fosse tão incrível. Localizado a 15 km do centro de Ponta Grossa, nem 30 minutos de carro. No google maps procurar por “Rio São Jorge”. Para ter acesso ao local é preciso pegar a Estrada Alagados, uma estradinha de terra, a partir da Rua Arichernes Carlos Globo. Neste local, é possível conhecer belíssimas cachoeiras, uma delas que possui um canhão d’água de cerca de 30 m de altura e fazer pequenas trilhas. Na entrada é cobrado R$ 10 reais por pessoa. Há restaurante (refeições por encomenda), sanitários, estacionamento, área para camping. Para os mais aventureiros, é possível fazer o Rapel no local desde que agendado com antecedência com uma empresa especializada. O contato que conseguimos para prática de rapel por lá foi: www.facebook.com/outsideraventuras
Hospedagem: Em Ponta Grossa, ficamos no Hotel Ipê Express com 2 diárias com café da manhã no valor de R$280 para 2 pessoas. O custo benefício é excelente. Assim como o nome: “express” sugere, esse hotel tem uma excelente localização, fica numa das principais rodovias da cidade. Meio do caminho para todos os passeios. Tem lojas e restaurantes na mesma quadra. Estacionamento gratuito em frente ao hotel. O quarto não é luxuoso, mas é a melhor opção por essa faixa de preço.
Há internet Wi-Fi Grátis e programação de TV a cabo liberados. Pra quem curte aproveitar e descansar no hotel, o mesmo oferece uma área lazer com piscina muito agradável. Quanto ao café da manhã, é simples, porém contemplou todos os meus anseios. E melhor, começa a partir das 6h30, horário ideal para aproveitar começar a explorar a cidade e arredores bem cedo. Assim, atendeu total as expectativas e recomendo.
Aluguel do Carro: Aluguei na AVIS por menos de 100 reais a diária com todos os seguros e franquia de 2 mil reais. Das empresas que possuem guinche no aeroporto a que tinha o preço mais em conta. Só tive que jogar uma agua no carro para não entregar com lama. Se entregar o carro sujo “normal de cidade”, eles não cobram taxas de lavagem. Reservei o carro mais econômico e fizeram um upgrade para um Ford Ka modelo novo completo (ar, direção hidráulica, etc.), categoria C, pois não tinha a versão econômica disponível. Recomendo.
ALGUMAS OUTRAS DICAS
1) Verificar a previsão do tempo. Entretanto, a previsão do tempo para o final de semana que fui era de chuva com tempestade e pegamos apenas chuvas e com alguns momentos de sol. Foi até bom que não havia muitas pessoas nos locais que passamos.
2) No Parque Estadual do Guartelá, recolhendo os anúncios de agencias no local percebemos que havia muitas opções de entretenimento. Tais como: Balonismo, Trilhas, Rapel, Cavalgadas, Rafting, Arvorismo, Caiaque, Camping, dentre outros. Nestes anúncios haviam divulgação das seguintes agências:
– Aventur: www.guartelaaventuras.com.br
– Guartelá Ecoturismo: www.Tibagiturismo.com.br
– Parada do Guartelá: www.trilhasguartela.com.br
– Tibagi Aventuras: www.TibagiAventuras.com.br
3) Não fomos, mas ouvi falar bem da Represa do Alagados (perto da Cachoeira São Jorge) e do Recanto Botuquara, caso tenha tempo pode ser uma ótima visita. Além deles ouvi falar das Furnas Gêmeas, porém não encontrei muita informação, pois ainda não é um lugar muito turístico, sem indicações
– Represa dos Alagados: Uma área de preservação ambiental originada do represamento do Rio Pitangui, onde deu-se surgiu um grande lago artificial. Neste local é possível a prática de atividades como a pescaria, a natação, o remo e o Wind-surf.
Mais informações: http://www.pontagrossa.pr.gov.br/alagados
– Recanto Botuquara: Funciona como um parque aquático com tobogã e com piscinas naturais.
Mais informações: http://www.pontagrossa.pr.gov.br/recanto-botuquara e www.recantobotuquara.com.br
– Furnas Gêmeas: São duas furnas, uma ao lado da outra, uma com cerca de 38 metros e outra com mais de 50 metros de profundidade. Potencialmente um dos próximos pontos turísticos a surgir na cidade. Atualmente não há placas indicando o trajeto e só é possível conhece-las com acompanhamento de alguém que saiba o caminho.
Mais informações: http://www.pontagrossa.pr.gov.br/furnas-gemeas
Este roteiro é apenas uma das muitas opções que se pode fazer em Ponta Grossa. Há outros lugares por lá para visitar, porém os que estão neste roteiro foram tão incríveis que quero voltar em breve nem que seja para fazer tudo de novo. O importante é aproveitar o que há de melhor para cada um. Excelente viagem!
Dúvidas ou outras sugestões e dicas, deixe aqui nos comentários.
Mais fotos do roteiro de fim de semana em Ponta Grossa
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Poxa, que roteiro bacana! Só que é de ‘de fora’ consegue passar as maravilhas que são esses lugares, muitas vezes subjulgados por nós pontagrossenses. Parabéns por este post e volte sempre =)
Giancarlo, obrigado! E isso é uma grande verdade, muitas das pessoas que conheci na viagem não fizeram nem metade destes passeios incríveis ou por não conhecerem ou porque simplesmente vão postergando por estar tão próximo. Voltarei com certeza!
Muito obrigada por nos informar deste paraíso. Parabéns pela riqueza em detalhes.
Abraços,
Tereza, eu que agradeço! É sempre bom receber esse tipo de mensagem. Que bom que gostou! 😉
Top! Baita lugar e o roteiro ficou muito legal, além das ótimas fotos! Parabéns!
Obrigado, Pedro. Muito bom saber que gostou!
Parabens Carlos, sou aqui de Ponta Grossa e não me canso de fazer essese roteiros, em sua próxima vinda para cá, espero que retorne, apesar do Pontagrossense ser muito fechado somos um povo caloroso.
Deixo como dica também o Mirante da Pedra Grande: destaque à “gruta mirante”, com um efeito visual belíssimo para a imagem das matas. E Olhos D’Água: formações calcárias salvas pela presença da sílica. Foi uma antiga minha de extração e ainda há a presença dos fornos ambos ao entorno do Buraco do padre, vale pela vista, principalmente para o por do sol!!
Um abraço
Adriano, que bacana!! Acabei de pesquisar e são lugares incríveis, são mais dois motivos para eu voltar para Ponta Grossa em breve. Muito obrigado pela contribuição. Um abraço.
Volta pra cá! Conhecer as DOLINAS gêmeas e a dolina maior… O sumidouro, o alagado, a caverna olhos d’água e outros!! Tem muito mais ?
Jeh, voltarei em breve com certeza! Há pouco tempo eu pouco conhecia sobre Ponta Grossa, hoje já estou apaixonado pela região. Muito bom saber que tem mais lugares sensacionais para conhecer por aí. Muito obrigado pela contribuição. 😉
Carlos, seu post sobre minha terra natal, foi sensacional, agradeço poder rever estas maravilhas.
Paulo, muito bom saber que gostou! Em breve terei que voltar para conhecer mais belezas naturais por lá.. Parabéns pela cidade natal, pois lá é realmente incrível.
Caarlos, que lugar lindo! Nunca tinha escutado sobre ele!
Adorei o post e as fotos arrasaram! 🙂
Beijão,
Vanessa.
http://www.resolvipostar.com.br
Obrigado, Vanessa. Também não conhecia PG a pouco tempo atrás e é realmente incrível. Super recomendo a visita. Bjos
Olá! Fizemos uma viagem à Ponta Grossa e tomamos por base o roteiro de vocês! Gostaríamos de agradecer pela enorme ajuda e grande utilidade das dicas e informações, nos ajudaram bastante inclusive a achar lugares dentro dos quais nos perdemos, como a cachoeira da Mariquinha, cuja placa estava totalmente apagada e acabamos encontrando outra cachoeira menor no meio do mato, hehehe! Após conferir o roteiro, encontramos fácil. Os lugares são realmente incríveis e gastamos bem pouco nesta viagem. Vale a pena passar almoçar na Colônia Witmarsum na volta. Obrigada pelas valiosas dicas! Um abraço, Carol e Tiago
Carol e Tiago, muito obrigado pela mensagem. São mensagens como essas que nos dão mais vontade de continuar compartilhando…
As furnas gêmeas ou Dolinas como tbm são chamadas, ficam bem no início da estrada que leva a cachoeira da Mariquinha, poucos metros depois que sair da estrada asfaltada do lado direito da estrada nao existe placas sinalizando. O acesso é por um “carreiro” ate as furnas, vale mto a pena. Costuma-se ir ate esse local para fazer observações astronômicas, e durante o dia é possível descer ate o pé de uma das furnas, no calor é indicado calçado apropriado pois a região é habitat de várias espécies de cobras, elas são avustadas com grande frequência na região inteira de Itaiacoca.
Outro lugar incrível dentro do distrito de Itaiacoca mesmo é cachoeiras boa sorte. 5 quedas d’agua. Lugar pra pesca, camping vale mto a pena, o trajeot ate lá é um tanto dificil, não da pra ter do do automóvel , quem tem a prática do Mountain bike vai adorar o caminho, durante todo esse trajeto pra Itaiacoca é comum encontar ciclistas pela estrada, dirija com cuidado, tanto na estrada principal como nas secundárias estradas de chão, é local de treinamento de mtos grupos.
Excelente comentário, Josiane. Eu mesmo estou ansioso para retornar a Ponta Grossa e fazer o que não tive oportunidade de fazer da primeira vez.
Olá boa tarde, é um dos meus destinos.. adorei o post foi muito útil. parabéns pelas imagens e dicas.!
Você vai adorar o destino! Esse roteiro tá show