O Bairro Histórico, tombado como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, localizado na parte central da cidade, destaca-se por construções dos séculos XVIII e XIX e pelo calçamento irregular das ruas, nas quais o tráfego motorizado é proibido. A beleza de Paraty ja foi imortalizada por artistas como Djanira, Frank Sheaffer, Buchard e outros. Lá a pesca é abundante e rica em variedade de espécies. Seu clima, de serra e mar,é muito agradável. Possui um artesanato típico e suas festas populares e religiosas são ricas de folclore e tradição.
Oferece hotéis e pousadas confortáveis, grande variedade de restaurantes, com destaque para os de frutos-do-mar. É também nacionalmente famosa a cachaça fabricada localmente. À noite, Paraty ganha um tom mágico e sonhador, quando o silêncio das madrugadas é quebrado pelo som das serenatas, antiga tradição que se propagou até os nossos dias.
Histórico
Paraty surgiu em meados do sec.XVI. O povoamento iniciou-se no Morro do Forte, onde foi construída uma capela dedicada a São Roque. Por volta de 1640 o povoado, em crescente desenvolvimento, transferiu-se para o local atual e, ao redor de 1660, o florescente povoado se separa da Vila de Angra dos Reis, elevando-se a categoria de Vila.
Seu maior desenvolvimento urbano ocorreu nos séculos XVII e XVIII, no chamado “Ciclo do Ouro”, com o estabelecimento do “Caminho do Ouro” que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e Minas Gerais, no qual Paraty exercia a função de entreposto regional. O Porto de Paraty, na época, chegou a ser o segundo mais importante do Brasil, pela sua posição estratégica. Paraty foi elevado a categoria de condado em 1813 e a de cidade em 1844.
A partir de 1958, quando foi transformado em Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o município de Paraty passa a experimentar um novo ciclo econômico baseado no turismo, resultante de uma vocação potencializada pelo conjunto paisagístico/arquitetônico da cidade, pelas áreas florestadas, pelas 65 ilhas da baía e mais de 300 praias da região.
O Parque
Criado por decreto federal de 4 de fevereiro de 1971, mede 100.000 ha, está situado no sudeste do Estado do Rio de Janeiro (60%) e nordeste de São Paulo (40%).
Sua vegetação é de floresta tropical aluvial, que , ao subir a serra, é substituída pela floresta tropical de altitude e, já no planalto, por uma área de campos e florestas de galerias. Até o início da construção da BR-101 a área foi naturalmente preservada por encontrar-se em local escarpado, de difícil acesso.
Animais de porte, como a suçuarana, o tamanduá-bandeira, a anta, a queixada, a lontra do sul, a jaguatirica, a preguiça, e outros, são aqui encontrados. Há também muitas aves canoras, como o sabiá, a graúna, o curió, o cardeal, o bem-te-vi, o beija-flor, o João de Barro, etc.
As águas são límpidas e transparentes, e a variedade de peixes encontrada é imensa, como badejo, cavala, enchova, linguado e outros, além de crustáceos e moluscos.
Duas estradas que cruzam o parque, construidas nos séculos XVIII e XIX, merecem ser visitadas: O “Caminho de Ouro” – de Paraty a Cunha e a “Estrada do Degrau” – de Cunha a Cachoeira de Pedra Branca.
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